quarta-feira, 19 de outubro de 2011

x

- Está morta.
- Ela morreu de quê? 
- Saudades. 
- Hã?
- É isso mesmo.
- Ora bolas, não se pode morrer de saudades.
- Ela morreu. 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

nosso negócio é na alma.



não sei escrever de um jeito menos gay, dsclp. u_u

eu precisei de uns instantes pra assimilar tudo isso. parece que eu perco o ar (ou alguma coisa equivalente) quando você resolve ser linda desse jeito. chego a suspirar. você entende isso? eu. chego. a. suspirar. suas palavras costumam de atingir de uma forma, nah. mas eu gosto. gosto tanto que não me imagino sem (você). 
lendo o que você disse, percebi que nunca parei pra imaginar se seria saudável, tudo isso. olha, vou te dizer: não ligo. o que importa é que você tem a mim, sendo saudável ou não. você me tem. de verdade. 
você é aquele presente que se espera loucamente, sabe? aquele que quando chega recebe todo cuidado. não pode cair, não pode arranhar, não pode machucar, amassar, NADA! e quando acontece, você fica mal. é como se você tivesse se arranhado, ou caído. tem que ficar inteirinho pra sempre. 
é bem isso. você não pode cair, senão caio junto. qualquer sinal de tristeza seu já me dá uma vontade de sair correndo, chegar na sua casa, te abraçar e dizer que vai ficar tudo bem, que eu tô aqui e que tudo vai passar.
 parece que cheguei pra cuidar de você e te ouvir, sabe? e eu curto tanto! curto tanto saber das suas coisas, dos seus medos, das suas mancadas, alegrias e todo o resto. curto tanto te fazer carinhos e te abraçar. ai, o seu abraço... é daqueles que não queria soltar mais. não quero perder o seu abraço, não posso. não quero perder o seu sorriso, seu riso... e também não posso. 
não sei se você sabe, mas eu fico sorrindo por dentro quando te vejo rir, às vezes escapole e eu sorrio também.
eu te amo tanto (tanto, tanto, tanto, tanto...) é realmente pouco pro que eu sinto. 
ó, saiba que você tem o meu colo sempre que precisar. 
preciso nem dizer que tô aqui, né? pra qualquer coisa.
ah, pra finalizar: eu tava pensando um dia desses que nossos santos não bateram, eles grudaram!