Não é mais a mesma coisa. Nada é a mesma coisa sem você por perto. Antes eu sabia que você poderia vir, se eu chamasse. E agora? E agora? Me diz. Agora, nem que eu grite você vem, nem que eu berre, chore, esperneei. Nem assim você vem. Você não pode vir. Não mais.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
eu, pequena corujinha.
Aí bate aquela saudade fodida de uma coisa/alguém que você sabe que não vai voltar.
E o pior: não volta porque o outro lado já não liga mais.